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SINDICATO DOS TRABALHADORES DA INDÚSTRIA GRÁFICA DA COMUNICAÇÃO GRÁFICA E DOS SERVIÇOS GRÁFICOS DE BLUMENAU E REGIÃO

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Quais expectativas e como enfrentar os novos desafios após 98 anos da grande Luta. Na defesa da classe trabalhadora?

Ao referenciarmos no próximo domingo (7), o Dia Nacional dos Gráficos, é obrigatório fazermos uma reflexão do que representou para a categoria este legado deixado pela greve de 1923, onde muitos companheiros para ter o direito da representação sindical enfrentaram o poder econômico da época com a greve de 42 dias cujo tema foi “Se necessário, comeremos terra!”.

É importante dizer que durante estes 98 anos de nossa emancipação, os nossos desafios foram enormes e podemos dizer que os resultados foram muito importantes para nossa categoria gráfica.
De um lado consolidamos a nossa representação por meio de nossos estatutos sociais, e o mais importante foram construídos por nossos sindicatos e nossas federações as nossas Convenções Coletivas de Trabalho.

As convenções que hoje são o instrumento legal que produzem garantias para a nossa categoria para enfrentar a flexibilização das leis do trabalho, sobretudo desde novembro de 2017 (Reforma Trabalhista de Temer). Tal reforma estabeleceu mecanismos para dividir nossa representação sindical dentro das gráficas e jornais, daí porque a manutenção do processo coletivo tem sido um fator importante para buscar proteger os nossos companheiros destas ameaças constantes de mudanças em nossas leis laborais.

No ano passado, por sua vez, período ainda mais caótico diante da crise da pandemia e novas legislações ainda mais danosas aos trabalhadores, outro fator importante de destaque durante este período foi o processo de nossa maior unidade nacional por meio de nossa Confederação (Conatig). A entidade tem procurado exercer um papel importante para a unidade da categoria a nível nacional por meio de um processo de comunicação por meio das redes sociais e uma assessoria sindical que tem dado suportes importantes para contribuir para este processo de Unidade Nacional.

Todavia, o 7 de fevereiro evoca a nossa trajetória de luta quase secular, da qual não podemos perder de vista a luta de nossos companheiros. Portanto, apesar da ampla adversidade atual, será necessário fazermos uma reflexão de onde chegamos e estamos e para onde iremos com este cenário de total incertezas de nossa representação sindical e dos desafios que estamos enfrentando com uma economia debilitada e diminuição constante do nível de emprego, bem como todas as consequências que estamos e estaremos vivendo com a redução de nosso poder aquisitivo.

Outro fator imperativo que se coloca como maior desafio é a manutenção de nossas estruturas sindicais, visto nosso poder aquisitivo atingido pelas mudanças das contribuições compulsórias – fator principal que teremos que enfrentar para apontar como poderemos sobreviver no novo modelo.

Apesar disso, a Fetigesc tem procurado demonstrar aos nossos sindicatos que para enfrentar estas mudanças só existe um caminho: fazer um novo pacto com a categoria através da mudança da nossa forma de trabalho. É preciso estar mais próximo do trabalhador. O nosso desafio é buscar e demonstrar aos companheiros que nós estamos bem comprometidos com estas mudanças e buscar assumir a luta dos trabalhadores com uma ação sindical mais constantes nas portas das empresas e, consequentemente, buscar conquistar a mesma confiança dos gráficos – um fator importante na luta/legado de 1923, quando conseguiu nossa representação sindical.

Assim, temos que olhar para traz e ter como exemplo de postura e de luta os nossos antigos companheiros e companheiras. Dessa maneira, vamos poder comemorar o 7 de fevereiro, não como um dia de festa, mas como um propósito claro de dar aos nossos gráficos um trabalho sindical muito mais efetivo. Do contrário, não vamos sobreviver a estas mudanças que afastam os trabalhadores dos sindicatos cada vez mais. Somente através da unidade com a categoria, teremos condições para juntos enfrentar tais desafios. Ou mudamos a forma de atuar e nos unirmos e assumimos as vossas lutas ou podem ter certeza que iremos sucumbir e as consequências serão enormes para a classe trabalhadora gráfica.

Salve 7 de Fevereiro
Salve do Dia Nacional dos Gráficos
Sindicato forte só se constrói com a participação de todos e todas

Moacir José Effting.
Presidente do SINDGRAF e FETIGESC.

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